Do meu amor por ti...

Rhianna &  Dudley O' Shaughnessy

é suposto ir devagar, sem pressas. Mas não gosto dessa calmaria, ainda não tenho aquela maturidade suficiente para perceber que o amor deve ser calmo e a paixão avassaladora. Eu ainda meto os pés pelas mãos. Eu ainda penso que o amor tem que ser avassalador, assim como a paixão, o desejo. Tem que ter tudo ou então não ter nada. Tenho que ter a certeza do terreno que piso e saber que sou correspondida nessa loucura de amar loucamente, passo a redundância. Sou assim, sou intensa!!! E ao mesmo tempo sou tranquila porque quando percebo a intensidade da outra parte tranquilizo. O coração acalma no peito na certeza que é correspondido na sua intensidade. Não sei se me faço entender...nesta minha confusão de sentimentos!

é, eu o amo assim loucamente!!! E não sei até que ponto sou correspondida nesta loucura e se não sentir esse amor do outro lado começo a achar que talvez me enganei. Mas eu não quero ter-me enganado, eu não quero ter construído um sonho em cima de alguém que possa não o merecer. Eu quero que ele mereça o meu amor e quero merecer o amor dele. Aliás, quero sentir que existe amor da sua parte! Não só nas letras das músicas que dizem muito mas não é a mesma coisa. Adoro as músicas que são dirigidas a mim e por mim tinha um todos os dias mas quero mais...quero palavras que saem da tua boca! Apenas as verdadeiras!

Não gosto! Não gosto de dar sem receber. Para mim o amor tem que ser dos dois, só o meu não chega para nós os dois, não cobre a tua parte!!! Não existe meio-amor. Ou sou ou não sou. Ou queres ou não queres. E se queres demonstra, fala, desembucha porque indirectas não chegam, tens que dizer com t-o-d-a-s as letras para que eu acredite. De outra forma, serão apenas suposições, ses e achos...estas palavras não constam no meu dicionário. Aquele dicionário que não percebe que o amor tem que ser calmo e a paixão avassaladora!